Foto: Perfil do Fabinho |
Nem sei por onde começar.
Essa triste história, que é de amargar.
Só sei que o fim dela me fez chorar.
É sobre o Negro Gato.
Ao nascer, foi jogado à própria sorte.
Escapou por um triz de uma triste morte.
Chegando ao seu novo lar firme e forte.
Ele é o Negro Gato.
Lá foi cercado de mimos e carinho.
Fez daqueles corações o seu ninho.
Ocupou um espaço que até então estava vazio.
É do Negro Gato.
Sempre posou de bom moço.
Poucas vezes armou banzé ou fez alvoroço.
Fazia estardalhaço só na hora que via o almoço.
Mia o Negro Gato.
Um dia ele acordou meio amuado.
Passou o dia todo sumido, literalmente entocado.
Deixando todos apreensivos, muito preocupados.
Cadê o Negro Gato?
E assim foi dia após dia.
Essa triste cena tomou o lugar da alegria.
Fazendo todos chorarem em demasia.
Pobre Negro Gato.
Numa fria manhã ele foi rumo ao infinito.
Deixou um vazio bem maior que o do início.
O silêncio do seu ronronar virou quase um suplício.
E pra não chorar mais, paro por aqui.
Adeus Negro Gato.
Ocupou um espaço que até então estava vazio.
É do Negro Gato.
Sempre posou de bom moço.
Poucas vezes armou banzé ou fez alvoroço.
Fazia estardalhaço só na hora que via o almoço.
Mia o Negro Gato.
Um dia ele acordou meio amuado.
Passou o dia todo sumido, literalmente entocado.
Deixando todos apreensivos, muito preocupados.
Cadê o Negro Gato?
E assim foi dia após dia.
Essa triste cena tomou o lugar da alegria.
Fazendo todos chorarem em demasia.
Pobre Negro Gato.
Numa fria manhã ele foi rumo ao infinito.
Deixou um vazio bem maior que o do início.
O silêncio do seu ronronar virou quase um suplício.
E pra não chorar mais, paro por aqui.
Adeus Negro Gato.
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